quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Um pensamento de Ivana Trump

No divórcio, não fique com raiva, fique com TUDO!

Ivana Trump (1949)

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A meia-noite… depois dos 30!


Quando se chega aos 30, e depois aos 31…

[e espero que aos 32….70… porque não tenho nenhuma pretensão de ser tipo James Dean ou Marilyn Monroe e ser recordada pelos meus amigos como sempre jovem. Espero que se lembrem de mim como uma bela carcaça… ainda que sem rugas, mas com uma pele tão esticada que pisco um olho e ficam os implantes dentários à vista]

Quando se chega aos 30, e depois aos 31…

… a nossa capacidade de alerta começa a diminuir progressivamente. O nosso corpito e cérebro, embora ainda com muita energia e actividade, começam a padecer do chamado cansaço acumulado. Há uma noite em que nos deitamos tardíssimo, na outra tarde, até que na terceira noite o facto de dormirmos 8 horas já não chega para oxigenar o sangue, eliminar as olheiras e deixar-nos despertos durante o dia!

A verdade é que depois de uma semana em que o descanso oscila entre as 5, 6 e 7 horas acabamos por ficar de rastos, com necessidade de colocar um palito em cada pálpebra, ouvir uma música agitada, mascar uma pastilha elástica e ir bebendo uns cafezitos pelo meio.

E depois chega à noite. Deitamo-nos perto da meia-noite, com a intenção de ler um livro, ver um episódio de uma série divertida, ou até quem sabe um filme… as intenções são boas, mas rendemo-nos ao cansaço.

A meia-noite é aquela hora que nos diz que o dia acabou, afinal oficialmente já é outro dia, e as nossas células trintinhas já estão programadas para ter juízo. Por vezes ainda as contrariamos e decidimos cometer a loucura de ir à última sessão no cinema... mas quando damos por nós estamos a cabecear ou caídos no ombro do vizinho do lado.

Note-se que passar a meia-noite com qualidade ainda é possível, mas em situações pontuais em que nos portamos bem e dormimos que nem anjos nos 8 dias anteriores…

domingo, 16 de janeiro de 2011

Margem Sul vs Nova Iorque

Uma das minhas próximas viagens tem de ser a Nova Iorque. É uma daquelas cidades que têm de fazer parte da lista de pontinhos que temos assinalados no globo terrestre. Conhecemos tudo através de um ecrã, mas que na verdade se traduz em nada se não experienciarmos pessoalmente!

Porém, depois de ver o teledisco “Margem Sul State of Mind”, do Rui Unas, e de seguida o “Empire State of Mind”, da Alicia Keys, eis que a minha mente ficou confusa…

Para quê conhecer Nova Iorque, quando se tem a Margem Sul?


MARGEM SUL STATE OF MIND



PS. Apesar do preconceito em relação à Margem Sul chegar a ser desconfortável e irritante, a verdade é que não conheço ninguém deste “sítio onde são feitos os sonhos” que não tenha achado o teledisco super divertido!


EMPIRE STATE OF MIND

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Um pensamento de Safo

Se a morte fosse um bem, os deuses não seriam imortais...

Safo
Poetisa Grega nascida entre 630 aC. e 612 aC.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Começar... (ou um texto motivacional para descrentes)


Gosto de inícios... o início do ano... o início do mês... o início da semana... o início do dia.

Dão-nos uma poderosa sensação de que comandamos a nossa existência. De que podemos reinventá-la. Corrigir os erros. Transformar as fraquezas. Aprimorarmo-nos!

Os começos alimentam-nos as expectativas. Aproximam-nos das metas. Vestem-nos a pele das concretizações.

Criamos uma espécie de fé incondicional no futuro que nos leva a apagar a palavra problema do nosso dicionário mental e a substituí-la por desafio facilmente ultrapassável.

Os inícios são místicos. Têm umas gramas de esperança, uma pitada de desconhecido, qb de perseverança, e no final são salpicados de perfeição.

Melhor que tudo... no final do dia, da semana, do mês ou do ano é-nos possível desistir momentaneamente... é-nos permitido perder as forças... porque um novo começo se avizinha... um capítulo diferente... a invenção de uma história melhor!

Que 2011 seja um ano de projectos, realizações... e muitos COMEÇOS.