O AMOR...
"Mas depois o tempo passa, um ano, três anos, ou duas semanas - já notaste que o amor, tal como a morte, tem um tempo que se não mede por relógio ou calendário?... - e falham os grandes projectos, ou não têm o êxito que se imaginava. E então separam-se, rancorosos ou indiferentes, e novamente acreditam e vão em busca de outra companhia".
In a Mulher Certa, de Sándor Márai