Quantos de nós já não nos deparamos com uma catadupa de pensamentos intrusivos, repetitivos e persistentes… uma vozinha interior que não se cala e que abafa cada rasgo de lucidez e racionalidade que a tente contrariar.
Por vezes essas vozinhas são tão repetitivas que não se deixam derrubar, sequer por uma boa noite de sono… pois a verdade é que na maioria das vezes não nos deixam pregar olho.
Inquietante, perturbadora, obsessiva. Perdemos a capacidade de análise e de abstracção tudo converge para o mesmo ponto. Desagradável, confrangedor, inultrapassável. Mesmo que nos esqueçamos dela por um milésimo de segundo… a vozinha torna a atacar.
Pois a verdade é que a vozinha emana dos nossos medos. Dos julgamentos que fazemos de nós próprios e das expectativas que criamos sobre a nossa própria actuação. Isto é válido para os mais diversos temas: paixão, vingança, dinheiro (ou falta dele), trabalho, beleza, jogo, desporto, casamento, homens, mulheres…
Falamos do mesmo vezes sem conta, já nem nós próprios nos podemos ouvir… achamos que estamos a enlouquecer.
Seja como for há sempre um problema que aparentemente não tem solução. Será que não tem mesmo?
Vejamos as palavras cruzadas. Das duas uma ou a solução está de pernas para o ar aparentemente ilegível, ou vem na edição seguinte do jornal. É só uma questão de tempo …
Por vezes essas vozinhas são tão repetitivas que não se deixam derrubar, sequer por uma boa noite de sono… pois a verdade é que na maioria das vezes não nos deixam pregar olho.
Inquietante, perturbadora, obsessiva. Perdemos a capacidade de análise e de abstracção tudo converge para o mesmo ponto. Desagradável, confrangedor, inultrapassável. Mesmo que nos esqueçamos dela por um milésimo de segundo… a vozinha torna a atacar.
Pois a verdade é que a vozinha emana dos nossos medos. Dos julgamentos que fazemos de nós próprios e das expectativas que criamos sobre a nossa própria actuação. Isto é válido para os mais diversos temas: paixão, vingança, dinheiro (ou falta dele), trabalho, beleza, jogo, desporto, casamento, homens, mulheres…
Falamos do mesmo vezes sem conta, já nem nós próprios nos podemos ouvir… achamos que estamos a enlouquecer.
Seja como for há sempre um problema que aparentemente não tem solução. Será que não tem mesmo?
Vejamos as palavras cruzadas. Das duas uma ou a solução está de pernas para o ar aparentemente ilegível, ou vem na edição seguinte do jornal. É só uma questão de tempo …
(bem ajuda se tivermos alguma capacidade de colocar uma mordaça na voz enquanto esse tempo não chega!!!)