“No creo en brujas, pero que las hay, las hay”, dizem os espanhóis. Por mais sépticos que sejamos em relação a religião, ou a qualquer tipo de crenças divinas ou diabólicas, é quase sensitivo acreditar, mesmo que de forma inconsciente, na lei do Karma: "Para toda acção existe uma reacção de força equivalente em sentido contrário". Quer isto dizer que todas as acções que pratiquemos terão um dia uma reacção.
Ligada à religião, a lei do Karma vai ajustar o efeito à causa. Assim, todo o bem ou mal que tenhamos feito numa vida irá trazer-nos boas ou más consequências, na existência actual ou nas próximas, como uma espécie de “justiça celestial”.
Se a nossa perspectiva for existencialista, e se nos limitarmos a acreditar que para além da matéria de que somos feitos, nada mais nos compõe, que não há alma, apenas um cérebro que trabalhará em função do bater de um coração determinado, o sentimento de justiça não deixará de nos invadir. Surge no dia em sentimos que quem nos desiludiu recebeu o retorno, por mais tempo que tal tenha demorado. E esse retorno é sobretudo a nossa indiferença genuína, quando nos deixamos de incomodar e quando são os próprios que caiem nas desilusões que nos tinham preparado.
Nesse dia o ciclo karmico que tinhamos com esse outro ser desaparece. E podemos continuar a viver em paz, nesta ou noutra vida qualquer.
Se a nossa perspectiva encarar a hipótese de reencarnação, sentiremos uma leveza ao perceber que superámos um desafio, que quebrámos um padrão, e que não nos teremos de voltar a encontrar com as mesmas desilusões noutra vida. Por certo a nossa alma escolherá novos desafios e novas formas de progredir e evoluir.
Como dizia Albert Einstein “Deus não joga aos dados”… E um dia livras-te do mau Karma. Hoje é o dia!
Ligada à religião, a lei do Karma vai ajustar o efeito à causa. Assim, todo o bem ou mal que tenhamos feito numa vida irá trazer-nos boas ou más consequências, na existência actual ou nas próximas, como uma espécie de “justiça celestial”.
Se a nossa perspectiva for existencialista, e se nos limitarmos a acreditar que para além da matéria de que somos feitos, nada mais nos compõe, que não há alma, apenas um cérebro que trabalhará em função do bater de um coração determinado, o sentimento de justiça não deixará de nos invadir. Surge no dia em sentimos que quem nos desiludiu recebeu o retorno, por mais tempo que tal tenha demorado. E esse retorno é sobretudo a nossa indiferença genuína, quando nos deixamos de incomodar e quando são os próprios que caiem nas desilusões que nos tinham preparado.
Nesse dia o ciclo karmico que tinhamos com esse outro ser desaparece. E podemos continuar a viver em paz, nesta ou noutra vida qualquer.
Se a nossa perspectiva encarar a hipótese de reencarnação, sentiremos uma leveza ao perceber que superámos um desafio, que quebrámos um padrão, e que não nos teremos de voltar a encontrar com as mesmas desilusões noutra vida. Por certo a nossa alma escolherá novos desafios e novas formas de progredir e evoluir.
Como dizia Albert Einstein “Deus não joga aos dados”… E um dia livras-te do mau Karma. Hoje é o dia!