Há muito tempo (o que é muito tempo em 30 anos de existência???), diria há uns 12 anos para cá, que ganhei o hábito de sublinhar frases nos livros que leio.
Porque são ideias geniais. Porque são muito estúpidas. Porque me identifico com elas. Porque as acho abomináveis. Porque são rasgos de lucidez. Sobretudo porque gosto de abrir os livros de vez em quando e folhear, à procura do que me chamou a atenção na altura em que os li.
Termino o ano com No teu deserto, de Miguel Sousa Tavares, 125 páginas que se absorvem de uma assentada. Muitas frases… uma história… a história que não se previa...
“Na verdade, o deserto não existe: se tudo à sua volta deixa de existir e de ter sentido, só resta o nada. E o NADA É O NADA: conforme se olha, é a ausência de tudo, OU PELO CONTRÁRIO, O ABSOLUTO”. p.49
Porque são ideias geniais. Porque são muito estúpidas. Porque me identifico com elas. Porque as acho abomináveis. Porque são rasgos de lucidez. Sobretudo porque gosto de abrir os livros de vez em quando e folhear, à procura do que me chamou a atenção na altura em que os li.
Termino o ano com No teu deserto, de Miguel Sousa Tavares, 125 páginas que se absorvem de uma assentada. Muitas frases… uma história… a história que não se previa...
“Na verdade, o deserto não existe: se tudo à sua volta deixa de existir e de ter sentido, só resta o nada. E o NADA É O NADA: conforme se olha, é a ausência de tudo, OU PELO CONTRÁRIO, O ABSOLUTO”. p.49