Inconscientemente ou não, criamos hierarquias para as pessoas com quem nos relacionamos.
Há aquelas pessoas para quem estamos sempre presentes, aconteça o que acontecer são o nosso nº1, por elas damos a volta ao mundo, desafiamos o tempo, esquecemos tudo o resto. Porque essas pessoas precisam de ser salvas… ou só porque nos querem, e nós somos tacitamente suas…
Depois há as pessoas que podem contar connosco de forma mais moderada, ajustamo-las ao nosso tempo, às nossas outras prioridades, damos-lhes uma boa parte de nós, mas não o todo. Damos-lhe o pensamento… mas nem sempre a presença. Por isso não nos podemos admirar quando elas também não estão presentes!
Seguem-se as pessoas a quem damos a nossa boa disposição. Com essas rimos e partilhamos momentos, em regra de alguma futilidade e lazer, com uns rasgos reflectivos, acompanhados de umas piadas e muita leveza…. Diria mesmo estilo “vinho leve e frutado.”
Há ainda a categoria a quem damos o nosso trabalho, não porque estas sejam importantes, mas porque o contexto profissional a isso nos obriga. Damos o nosso tempo ao cargo que a pessoa ocupa, porque ela em si mesma não nos diz grande coisa.
E tudo funciona numa dinâmica de reciprocidade. Até ao dia em que nos confundimos nas prioridades… damos demais para o retorno que recebemos… damos de menos face ao que devíamos… e isso faz-nos perder... pessoas!
Há aquelas pessoas para quem estamos sempre presentes, aconteça o que acontecer são o nosso nº1, por elas damos a volta ao mundo, desafiamos o tempo, esquecemos tudo o resto. Porque essas pessoas precisam de ser salvas… ou só porque nos querem, e nós somos tacitamente suas…
Depois há as pessoas que podem contar connosco de forma mais moderada, ajustamo-las ao nosso tempo, às nossas outras prioridades, damos-lhes uma boa parte de nós, mas não o todo. Damos-lhe o pensamento… mas nem sempre a presença. Por isso não nos podemos admirar quando elas também não estão presentes!
Seguem-se as pessoas a quem damos a nossa boa disposição. Com essas rimos e partilhamos momentos, em regra de alguma futilidade e lazer, com uns rasgos reflectivos, acompanhados de umas piadas e muita leveza…. Diria mesmo estilo “vinho leve e frutado.”
Há ainda a categoria a quem damos o nosso trabalho, não porque estas sejam importantes, mas porque o contexto profissional a isso nos obriga. Damos o nosso tempo ao cargo que a pessoa ocupa, porque ela em si mesma não nos diz grande coisa.
E tudo funciona numa dinâmica de reciprocidade. Até ao dia em que nos confundimos nas prioridades… damos demais para o retorno que recebemos… damos de menos face ao que devíamos… e isso faz-nos perder... pessoas!