quarta-feira, 18 de novembro de 2009

"Simplicidade" de género


Desmistifique-se o mito (perdoem-me a redundância) de que as mulheres são complicadas. Nós somos os seres mais simples da galáxia. Os homens é que têm fraca capacidade interpretativa.

Ainda admito que possamos ser comparadas às letras pequeninas dos contratos, mas está tudo lá... Mesmo aquela cláusula especial e surpreendente que se pensava não existir.

É o contacto permanente com o sexo masculino que por vezes nos faz sentir alienígenas.

Como é que não compreendem:
> Que nos sintamos sempre com umas gramas a mais?
> Que não consigamos parar de comer bolos, chocolates, gelados e batatas fritas?
> Que compremos roupa compulsivamente?
> Que nunca tenhamos nada para vestir?
> Que usemos sapatos desconfortáveis?
> Que olhemos insistentemente para os primeiros pés de galinha?
> Que queiramos ficar em silêncio de vez quando?
> Que queiramos falar até à rouquidão outras tantas vezes?
> Que passemos horas ao telefone?
> Que nos desloquemos aos pares ou em tríades à casa de banho em eventos?
> Que queiramos ser compreendidas sem ter de explicar sempre tudo, porque afinal uma meia palavra ou um olhar de soslaio diz mais que uma palavra inteira? ...

O existencialismo explica: É a nossa natureza!

Ps. Características como o ciúme, a possessividade, a mania das arrumações, a meticulosidade e outras tantas não se incluem no espírito desta teoria, mas de outras que se prendem com gestão de emoções e comportamentos humanos inerentes a ambos os sexos.